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26/06/12
Justiça nega intervenção na Bancoop
Juiz diz que não existe prova de práticas de atos fraudulentos pela atual diretoria

 

 A Justiça negou pedido da promotora Karyna Mori, que, em atendimento à decisão do Conselho Superior do Ministério Público ocorrida há quase 10 meses, solicitava liminarmente a intervenção na Bancoop e o afastamento da diretoria da cooperativa. Em sua decisão, o juiz da 4ª Vara Civil da Capital afirma que “não existe prova inequívoca de prática de atos fraudulentos por parte da atual diretoria da Bancoop”.

O Juiz, considerando a manifestação anterior do Ministério Público, que solicitou o arquivamento do caso, bem como a celebração de Acordo Judicial firmado entre a Cooperativa e a Promotora do Consumidor, justificou que não há razão para “a adoção das medidas drásticas pleiteadas".

“Em suma, a Justiça entendeu que não existem elementos para a intervenção na cooperativa, ressaltando a existência de Acordo Judicial que confere tratamento adequado aos interesses dos cooperados. Diante disso, não se demonstram razões para a intervenção, tampouco para o afastamento da diretoria e o bloqueio de bens da entidade e de seus dirigentes”, resume o advogado Pedro Serrano.

A Bancoop reafirma que continuará cumprindo o Acordo Judicial com o MP e trabalhando na apresentação de soluções aos seus cooperados. Convoca os cooperados para a realização de acordos que visem a busca de soluções e continuará aberta às suas propostas.

Leia decisão na íntegra.
Leia texto sobre despacho em Segunda Instância

 


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