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25/03/08
TV Bandeirantes mente
Cooperativa é uma sociedade pessoas com objetivo comum, logo não há quebra ou falência

Em relação à matéria veiculada na TV Bandeirantes, a Bancoop afirma que a matéria é sensacionalista e mentirosa. A Bancoop não quebrou como diz a matéria e, muito menos, “pegou R$ 100 milhões de 15 mil famílias”. A Bancoop não “pega” dinheiro de ninguém.

A Bancoop é uma cooperativa e, como tal, é regida pela Lei 5.764/71 (Lei do Cooperativismo). Ao aderir a uma cooperativa, os cooperados se tornam sócios do negócio e são co-responsáveis pelo sucesso, ou insucesso do empreendimento. Não existe o investidor. A cooperativa é uma sociedade pessoas com objetivo comum, logo, não há quebra ou vai à falência. E todos os cooperados são responsáveis pelo o que acontece com a cooperativa.

A cooperativa tem por objetivo construir imóveis a preço de custo e por meio do autofinanciamento. Assim, os valores pagos pelos cooperados de cada seccional são utilizados em tudo o que envolve as mesmas: aquisição de terreno, projetos, aprovações, licenças, obras propriamente dita, despesas fixas, despesas documentais entre outros. Todos devem pagar o preço de custo do empreendimento.

A Bancoop está em funcionamento normal e as obras são tocadas de acordo com o fluxo de caixa de cada um dos empreendimentos. Todos estes empreendimentos possuem conta corrente individualizada e a movimentação financeira deles é feita exclusivamente por meio desta conta. E isto não irá mudar. Os empreendimentos que fizeram acordos para a continuidade das obras e/ou elegeram Conselhos Fiscais e de Obras estão verificando tudo o que acontece na sua seccional por meio de reuniões mensais, de documentos e de visita às obras. E esta rotina não sofrerá qualquer alteração.

O balanço de 2006 da cooperativa foi auditado pela Terco Grant Thornton, é uma das maiores e mais respeitadas empresas de auditoria e tem grande experiência no segmento da construção civil. Este balanço foi enviado para todos os cooperados, inclusive com o parecer dos auditores e o relatório geral da auditoria, bem como, foram realizadas reuniões de esclarecimentos referentes ao balanço. Isto é demonstração de transparência, profissionalismo e respeito aos cooperados.

Em relação a partidos políticos citados na reportagem, é importante deixar claro que as cooperativas não podem efetuar contribuições partidárias. Sobre as supostas “notas frias” também citadas na reportagem, é importante ressaltar que a Bancoop não emite notas fiscais e que nenhum dos integrantes da sua diretoria é ou foi sócio de qualquer tipo de empresa. Se alguém cometeu algum ato ilícito, como a suposta emissão de “notas frias” a Bancoop defende uma rigorosa apuração e efetiva responsabilização civil e criminal dos envolvidos.

Do total de unidades lançadas, 5.627 já foram entregues, restando 1.198 cooperados aguardando a finalização da sua unidade e que fazem parte de empreendimentos, cujos cooperados podem exercer plenamente seus direitos e deveres, que são quitar as parcelas, participar das atividades e reuniões da cooperativa, fiscalizar as contas e o andamento das obras, para se certificar sobre a aplicação dos recursos, verificando que as despesas são iguais as receitas, por meio dos Conselhos Fiscais formados por cooperados e eleitos, democraticamente, em assembléias específicas dos empreendimentos.


 A quem interessa tais mentiras e o fim da cooperativa?

É esta a pergunta que os cooperados precisam fazer. Existe uma parcela dos cooperados, especialmente aqueles que já estão na posse provisória da sua unidade, que se recusa a cumprir o Termo de Adesão e Compromisso de Participação assinado no ato de sua entrada no grupo e onde está claro que as obras são a preço de custo, cujo custo inicial é estimado e, portanto, podem ser necessários rateios e aportes ao final e durante as obras. Ao se recusarem a pagar tais valores, alguns cooperados entraram na Justiça e prejudicam os demais cooperados do grupo.

Todos estes cooperados se esquecem que o fim da cooperativa não garante o término das obras, não garante a posse definitiva da unidade e não garante a escritura do imóvel que é, na verdade, a segurança do seu maior bem: a casa própria. Ou seja, o fim da Bancoop não é uma solução. Muito pelo contrário, é mais um problema e que, com certeza, prejudicará ainda mais quem aguarda a conclusão da sua unidade que é a realização do sonho da moradia própria.

Tem crescido o número de cooperados que procuram a cooperativa para quitar suas dívidas e pegar sua escritura definitiva.

Então, pense e reflita: a quem interessa este ato de desespero em divulgar uma informação mentirosa como esta?

A Bancoop já tomou as providências jurídicas cabíveis contra a Rede Bandeirantes por divulgar informações que não correspondem à verdade e irá apurar outras informações ali divulgadas.


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